terça-feira, 20 de janeiro de 2009

BOMBA ! Zeca é preso !

Cesar paga a fiança do filho e minimiza o ocorrido, sem dar importância para os erros do rapaz



Cesar é daqueles pais que nunca dizem não a um filho. E sua mania de surpreproteger também faz com acabe deseducando Zeca, o filho mais novo, fruto de seu segundo casamento. Um sintoma claro disso é quando César recebe um telefonema da delegacia, dizendo que o rapaz foi preso.
Nervoso, ele corre até o local e vai logo sacando a carteira, altivo, diante do delegado. “Sou Cesar Gallo, advogado e empresário! O que foi que fizeram com meu filho, doutor?”, indaga, cheio de si.

Zeca apronta com os amigos


“É melhor o senhor perguntar o que foi que o seu filho fez! Tava aí pela noite com um bando de amigos, fazendo selvageria...”, declara o delegado, para surpresa de Cesar. O policial explica que o garoto e seus amigos amassaram uma lixeira e Zeca ainda jogou uma lata de alumínio em cima de Eliseu, um rapaz que passava na rua e acabou ficando com o braço ferido.

César não admite erros do filho


Mas César, como sempre, começa a defender o filho, minimizando as atitudes do rapaz. Quando ele tenta levar Zeca dali, o delegado o impede e avisa que o rapaz terá que pagar fiança, além de comparecer diante do juiz. Irritado, César paga a quantia a contragosto, mas depois desabafa com o filho: “Era só o que faltava! Ameaçar botar um jovem na prisão por causa de uma brincadeira besta! Grande coisa, amassar uma lixeira!”. Zeca concorda, sem dar nenhuma importância para o fato e sem, muito menos, assumir que errou feio...

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